15.4.11



Um dia calmo, uma presença divina, um respiro de amor. Sentindo a brisa que vem de longe, carrega ares de um novo amanhecer. Traz lembranças de um tempo, lembranças que ficaram gravadas no espírito. Esferas que carregam luzes, emanando força, brilho e muito amor. O desenrolar dos dias que apaziguam tormentas. A calmaria de uma maré baixa, com cara de rio. Tudo tão singelo, e tão de alma. São encontros belos, que afirmam a riqueza da vida. A que se vive hoje. Traz lembranças de quem fomos um dia, na imensidão do agora. De verdade, traz lembranças de quem realmente somos, e só por instantes não estamos. Estão abrindo nossos sentidos, estão desenrolando os véus, ... , a tarde repousa tranqüila como um barco que acaba de ancorar. Flutua no compasso das ondas, e incríveis seres emanam a singeleza de uma nova aurora. A agraciar o dia, a amaciar a pele. Sincronicidades. Tudo está somente aonde deveria. Não entarda acontecer, a vida caminha na direção de si mesma. Descobertas do que já se sabe, na fagulha aonde mora nossa alma. A verdade é sábia. Encontra-se guardada a 7 chaves. Abram-se em chackras e mapeiam toda a verdade. Ela simplesmente mora em você. Na alma do seu coração. Por hoje e sempre.